É para SUJAR, é para VER e sobretudo para SENTIR, com todos os sentidos, os tapetes que aqui lhe mostramos.
É para SUJAR, é para VER e sobretudo para SENTIR, com todos os sentidos, os tapetes que aqui lhe mostramos.
É sobre design de interiores que falamos, mas também sobre o terreno fértil em que se transformaram para os seus autores estas peças que de acessório já têm muito pouco.
O tapete não completa a decoração, faz parte dela e é muitas vezes até o ponto de partida. Com a evolução dos materiais e dos revestimentos de piso, os
tapetes HOJE já não servem tanto para esconder o que está por baixo, mas mais para se mostrar.
O conforto visual que assume a imagem de um tapete no centro da sala ou do quarto não relega para segundo plano o potencial estético da peça, antes pelo contrário.
Os tapetes foram assumindo cada vez maior protagonismo na decoração.
Dos tradicionais persas, aos kilins turcos, aos lisos monocromáticos e com cores sedutoras, os tapetes são hoje em dia muito mais entendidos como uma tela em branco com um enorme potencial de comunicação. Talvez por isso se pintem de cores fortes e motivos exuberantes, carregando nas suas linhas uma enorme personalidade.
Aqui lhe mostramos as propostas de uma marca sueca, a
Kasthall, que produz tapetes desde 1972 e respira esta filosofia em cada traço desenhado e fio tecido a pensar neste resultado final:
