A sua obra ficará na história como sinónimo de irreverência e rutura com o estabelecido. Usava muitas vezes o cruzamento de cores para conseguir esse objetivo.
Foi parte integrante do movimento Memphis (1970-1980) que questionou a estética e a funcionalidade do Design. Esteve como diretor de importantes revistas como a Modo e Domus.
Nunca foi amante dos holofotes. Era tímido por natureza.
Na arquitetura dizia que ‘o seu trabalho era como uma acupuntura estética no tecido doente da cidade.’
Tem edificada a estrutura do Museu Groninger, 1994, Holanda. Incapaz de se definir, disse numa conferência em 2013: ‘’Não sou designer, não sou arquiteto, não sou artista e não sou artesão (...) apenas crio produtos com estética, poesia e alma’’.
Tem peças editadas pela Zanotta, Magis, Alessi, entre outras.